Vai aqui um vídeo da Turma da Mônica: "Como atravessar a sala".
A Turma da Mônica é um grupo de personagens criados por Maurício de Souza. Começou sendo uma tira em quadrinhos sobre um cãozinho, Bidu, e seu dono, Franjinha, publicada no jornal Folha da Manhã. Aos poucos foram aparecendo novas histórias com novos personagens, como Cebolinha e Cascão, porém, em 1963 apareceu a Mônica, que tomou conta do cenário.
A Mônica é uma menina dentuça e muito forte, possui um coelhinho chamado Sansão e gosta de mandar na turma.
A Magali é a melhor amiga da Mônica. Ela vive com fome e come muito.
O Cebolinha tem apenas cinco fios de cabelo e sofre de dislalia. Ele vive inventando "planos infalíveis" para virar o chefe da turma, mas nunca consegue...
O Cascão tem medo de água, por isso nunca tomou banho.
No vídeo aparece um outro personagem, Ronaldinho, um loirinho de olhos azuis de quem a Mônica e todas as meninas do bairro gostam.
Espero que gostem do vídeo!!
22/10/2007
Onde se fala português?

Para ver um resumo em Power Point, clique aqui.
O português é a língua oficial de Portugal, do Brasil e de outros cinco países africanos que foram colônias portuguesas: São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Angola. Também é falado em Timor-Leste, na Ásia.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é uma organização assinada entre esses países para promover a aliança e a amizade entre eles. A sede da CPLP é em Lisboa.
21/10/2007
Primeiro contato
Soneto de fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
que mesmo em face do maior encanto
dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
e em seu louvor hei de espalhar meu canto
e rir meu riso e derramar o meu pranto
ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
quem sabe a morte, angústia de quem vive
quem sabe a solidão, fim de quem ama
que possa dizer a mim mesmo do amor (que tive):
que não seja imortal, posto que é chama
mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
Na última estrofe do soneto anterior, o poeta compara o amor (ou a paixão) com uma chama que algum dia vai se extinguir e que, portanto, não é imortal; porém, enquanto esa chama permanecer acesa, ou seja, enquanto durar o amor, ele não deverá ter limites na sua intensidade.
Mutatis mutando, acho que toda tarefa, por pequena que ela seja, deve ser feita com zelo.
De tudo, ao meu amor serei atento
antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
que mesmo em face do maior encanto
dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
e em seu louvor hei de espalhar meu canto
e rir meu riso e derramar o meu pranto
ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
quem sabe a morte, angústia de quem vive
quem sabe a solidão, fim de quem ama
que possa dizer a mim mesmo do amor (que tive):
que não seja imortal, posto que é chama
mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
Na última estrofe do soneto anterior, o poeta compara o amor (ou a paixão) com uma chama que algum dia vai se extinguir e que, portanto, não é imortal; porém, enquanto esa chama permanecer acesa, ou seja, enquanto durar o amor, ele não deverá ter limites na sua intensidade.
Mutatis mutando, acho que toda tarefa, por pequena que ela seja, deve ser feita com zelo.
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